(Simone Rockenbach)
Em simultâneo ao envolvimento voluntário de cada membro da diretoria da CDL Lajeado na ajuda aos afetados pela enchente, os empresários se dedicam a estruturar as ações específicas relacionadas ao comércio. Nesta sexta-feira (10), o grupo se reuniu na sede da entidade para debater as principais demandas e soluções para minimizar os prejuízos do setor e principalmente dos associados.
A presidente Giselda Hahn lembrou algumas definições já comunicadas, como a suspensão da cobrança da mensalidade da CDL Lajeado por três meses das empresas associadas e atingidas pelas cheias, e destacou o empenho e a preocupação na busca por novas alternativas. Uma das frentes de atuação é o incentivo ao comércio local como forma de ajudar direta e indiretamente quem foi afetado. “Nessa hora, mais do que nunca, os empresários, o poder público e a comunidade precisam estar unidos no auxílio a todos que foram atingidos pelas cheias e na busca por minimizar os prejuízos. A entidade utilizará todas as ferramentas que estão ao seu alcance para auxiliar o varejo local”, destaca Giselda.
Através de uma campanha que já está em fase de produção, a entidade quer sensibilizar a população para a importância das compras nas lojas aqui instaladas para a retomada das atividades das empresas e a manutenção dos empregos. Além disso, a entidade estuda uma forma de dar suporte de gestão para as empresas que precisarem, analisa firmar parcerias com o Sebrae e já antecipa os preparativos para a campanha de final de ano, que deve ter maior duração e influenciar na atração dos consumidores.
Outra medida tomada pela entidade é o lançamento de circulares informativas da CDL Lajeado, nas quais a entidade, por meio de suas assessorias jurídica e contábil, irá orientar os associados sobre medidas tributárias e fiscais vindas dos órgãos governamentais específicas para o momento. Todas essas ações se somam ao cancelamento da 22ª Convenção CDL Lajeado, que estava prevista para ocorrer no dia 20 de junho e que será reagendada para 2025.
