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Sicredi Integração RS/MG: Boletos de cobrança movimentam média de R$ 348 milhões por mês e formato tradicional ainda é o mais utilizado

24.05.2022  |  44 visualizações

A geração e o envio de boletos de cobrança fazem parte da rotina diária das empresas. Com diferentes opções disponíveis, representam uma forma segura de pagamento e movimentam um grande volume de recursos na economia regional. Na Sicredi Integração RS/MG, a média mensal gira em torno de 283 mil títulos emitidos pelos associados, gerando um montante transacionado ao redor de R$ 348 milhões nas 24 agências da área de atuação.

Assistente de desenvolvimento de negócios da cooperativa de crédito, Bárbara Daiane Berté observa que a alta adesão se explica por serem formas de pagamento práticas, uma vez que ajudam na otimização dos processos e na rotina interna. “Com eles é possível ter maior controle financeiro e agilidade no seu recebimento”, salienta. E das três opções disponíveis, a mais utilizada na Sicredi Integração RS/MG ainda é a tradicional, na qual a quitação é realizada através do código de barras e o associado recebe o valor do título no dia seguinte à sua compensação. Na alternativa mais recente, a do boleto híbrido que surgiu após o lançamento do PIX, o título é emitido com o código de barras e um QR CODE, permitindo ao cliente escolher a modalidade. “A maior vantagem deste é a instantaneidade que que o QR CODE oferece, pois o associado ganha o seu valor no momento exato do pagamento”, explica Bárbara. 

Uma terceira opção ainda é o PIX Cobrança, indicado para aquelas organizações que buscam conveniência nas soluções financeiras, oferecendo pagamento via PIX/QR Code no site ou aplicativo (APP) e com o diferencial de não ter dia e horário, considerando multa, juros, descontos e abatimentos, tudo sendo acompanhado pelo APP ou internet banking. É uma soma de benefícios, como reforça a assistente de desenvolvimento. “Também é uma ferramenta que traz flexibilidade ao consumidor final, que pode escolher o mais adequado para si. Além disso, é possível conciliar com o sistema próprio da empresa, já que plataformas de emissão e gestão financeira permitem este tipo de integração, reduzindo a burocracia e facilitando seu fluxo de caixa”.